Composição em 06 de dezembro de 2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Lá nas ruas da cidade
Não se vê o por do Sol
Quando amanhece o dia
Ninguém ouve canções e melodias
Lá não cantam os rouxinóis
Não vai embora do sertão
Aqui eu ficarei sozinho
E sofrerá meu coração
Não vai embora para cidade
Você é o meu amor
Eu sentirei muitas saudades
Não vai esqueça essa ilusão
Aqui eu ficarei sozinho
Eu vou sofrer com a solidão
É melhor pensar um pouquinho
Em nenhum lugar no mundo
Alguém poderá viver sozinho
Não vai não siga esse caminho
Lá nas ruas da cidade
Não tem amor e nem carinho
Não, não siga esse caminho.
Lá nas ruas da cidade
Não tem amor e nem carinho
Lá nas ruas da cidade
Não se vê o por do Sol
Quando amanhece o dia
Ninguém ouve canções e melodias
Lá não cantam os rouxinóis
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.
Neste blog vou publicar primcipalmente as poesias que fiz para a lua e textos diversos.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Meu lamento
Texto do poeta Cancioneiro da Lua
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela vida
É o lamento da mulher que chora
À criança estendida na rua
Pelo efeito das balas perdidas
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo desamor
É o lamento de quem tem a certeza
Que homens insensatos e cruéis
Destruirão os encantos da natureza
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo melhor viver
É o lamento do clamor popular
As massas sedentas em aprender
Barradas nos limites do vestibular
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela paz
É de quem lamenta a insana hipocrisia
Tiranos cruéis promovem as guerras
Sob as condicionantes da democracia
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia em crescer
É o lamento de toda civilização
Os senhores das leis não mudam
Não atualizam as velhas constituições
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia da sociedade
É o lamento de quem almeja melhor futuro
Na esperança que um dia não teremos
Elevados tributos e altas taxas de juros
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela vida
É o lamento da mulher que chora
À criança estendida na rua
Pelo efeito das balas perdidas
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo desamor
É o lamento de quem tem a certeza
Que homens insensatos e cruéis
Destruirão os encantos da natureza
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pelo melhor viver
É o lamento do clamor popular
As massas sedentas em aprender
Barradas nos limites do vestibular
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia pela paz
É de quem lamenta a insana hipocrisia
Tiranos cruéis promovem as guerras
Sob as condicionantes da democracia
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia em crescer
É o lamento de toda civilização
Os senhores das leis não mudam
Não atualizam as velhas constituições
Meu lamento
Não é meu o lamento
É o lamento da ânsia da sociedade
É o lamento de quem almeja melhor futuro
Na esperança que um dia não teremos
Elevados tributos e altas taxas de juros
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Tempos dos boiadeiros
Composição em 29 de maio de 2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Vem, vem boiadeiro.
Vem por este caminho
Vem por esta estrada
Vem tocar o teu berrante
E chamar a tua boiada
Não é como antigamente
Quando se ouvia um berrante
Bem longe e empoeirado
Avistava-se um boiadeiro
Vindo pela estrada distante
Vai, vai boiadeiro.
Nestes tempos de progresso
Vai fazer a tua jornada
Nestas estradas modernas
Sem poeira e asfaltada
Hei, hei boiadeiro.
Cadê a estrada empoeirada
Estrada antiga de Ouro Fino
Boiadeiro cadê o teu berrante.
Cadê a tua boiada, a porteira e o menino.
Vem, vem boiadeiro.
Vem pelas estradas antigas
Vamos juntos tomar um gole
Tirar a poeira cheirosa.
Matar a saudade e a fadiga
Vem, vem boiadeiro.
Vem por este caminho
Vem por esta estrada
Vem tocar o teu berrante
E chamar tua boiada
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Vem, vem boiadeiro.
Vem por este caminho
Vem por esta estrada
Vem tocar o teu berrante
E chamar a tua boiada
Não é como antigamente
Quando se ouvia um berrante
Bem longe e empoeirado
Avistava-se um boiadeiro
Vindo pela estrada distante
Vai, vai boiadeiro.
Nestes tempos de progresso
Vai fazer a tua jornada
Nestas estradas modernas
Sem poeira e asfaltada
Hei, hei boiadeiro.
Cadê a estrada empoeirada
Estrada antiga de Ouro Fino
Boiadeiro cadê o teu berrante.
Cadê a tua boiada, a porteira e o menino.
Vem, vem boiadeiro.
Vem pelas estradas antigas
Vamos juntos tomar um gole
Tirar a poeira cheirosa.
Matar a saudade e a fadiga
Vem, vem boiadeiro.
Vem por este caminho
Vem por esta estrada
Vem tocar o teu berrante
E chamar tua boiada
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.
Da roça para cidade
Composição em 28 de fevereiro de 2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Há tempo viu que se enganou
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Se formar e ser um doutor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Fazer sucesso e ser um cantor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
E arranjar um grande amor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Bate uma saudade
Uma vontade de voltar
Bate uma saudade
Uma vontade de cantar
Cantar uma melodia
Que fale de amor
E que seja tão bonita
Como aquelas do tempo que passou
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Há tempo viu que se enganou
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Se formar e ser um doutor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Fazer sucesso e ser um cantor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
E arranjar um grande amor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
Bate uma saudade
Uma vontade de voltar
Bate uma saudade
Uma vontade de cantar
Cantar uma melodia
Que fale de amor
E que seja tão bonita
Como aquelas do tempo que passou
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.
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