domingo, 27 de dezembro de 2020

Comece a Comer 2 Cravos por Dia e Veja o Que Acontecerá

NANA MOUSKOURI Ojitos Latinos

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

ESTRUTURA DO HOMEM

                        Poesia 45

Coração nobre

Composição em 09 de maio de 2011

 

               Hoje sigo os caminhos pela vida

                Muitos sonhos não irei alcançar

Se me encontrarem caído nas ruas

É que insistiram em me abandonar

  É que insistiram em me abandonar 

                             

Nunca duvide ao ver alguém caído

Dizendo é seu fim e já pereceu

Se tiver no peito um coração nobre

Levantar-se-á assim como eu

 ♥ Levantar-se-á assim como eu

 

Nunca duvide ao ver alguém caído

Dizendo já sucumbiu não vai levantar

Se tiver no peito um coração nobre

A qualquer instante vai recomeçar

 ♥ A qualquer instante vai recomeçar

 

Ninguém deve perder as esperanças

Vivendo neste mundo perverso e cruel

Busque dentro do peito a sua nobreza

E para as serpentes devolva a taça do fel

 ♥ E para às serpentes devolva a taça do fel

           

Hoje sigo os caminhos pela vida

Na busca dos ideais que sempre sonhei

Encontro barreiras e as vezes tropeço

Mais consolido projetos eu mesmo tracei

 ♥ Mais consolido projetos eu mesmo tracei

 

Desde menino e já bem consciente

Aprendi as lições que o pai ensinou

Seguir pela vida nos caminhos retos

Ninguém tem a força do trabalhador

 ♥ Ninguém tem a força do trabalhador

 

Copyright©do autor

Registro na Biblioteca Nacional do RJ

Número: 454389

Em 19 de março de 2008.

 

M

MoacirCardosodaSilveira

domingo, 27 de setembro de 2020

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

O MEU LAMENTO

                        
Poesia 75               Composição em 02 / 05 / 2011 
            O meu lamento!                                
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia pela vida
         É o lamento da mulher que chora
         À criança estendida na rua
         Pelos efeitos das balas perdidas
                                           
         O meu lamento!
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia pelo desamor
         É o lamento de quem tem a certeza
         Que homens insensatos e cruéis
         Destruirão os encantos da natureza
                                               
         O meu lamento!
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia pelo melhor viver
         É o lamento do clamor popular
         As massas sedentas em aprender
         Barradas no limite do vestibular
                                           
         O meu lamento!
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia pela paz
         É de quem lamenta a insana hipocrisia
         Tiranos cruéis promovem as guerras
         Sob as condicionantes da democracia
                                               
         O meu lamento!
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia em crescer
         É o lamento de toda civilização
         E os senhores das leis não mudam
         Não atualizam arcaicas constituições
                                               
         O meu lamento!
         Não é meu o lamento
         É o lamento da ânsia da sociedade
         É lamento de quem almeja melhor futuro
         Na esperança que um dia não teremos
         Elevados tributos e altas taxas de juros
Copyright©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.
M
MoacirCardosoSilveir

domingo, 9 de agosto de 2020

domingo, 19 de julho de 2020

LONGINQUO NO MAR

Longínquo no mar
Poesia 57
Composição em 31 / 03 / 2013
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que na hora do amanhecer
Distante a gente não vê
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Não quero viver e morar
As noites são muitos escuras
Sem estrelas e sem luar
Disse o poeta que mora lá
Que depois do entardecer
Distante a gente não vê
Estrelas no céu a brilhar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
O surfista surfando no mar
Em altas ondas quebrar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Bem longínquo no mar
Lá na beira do mar
Eu quero viver e morar
A lua passeia encantada
Estrelas no céu a bailar
Disse o poeta que mora lá
Que é lindo e bonito de vê
Na hora do amanhecer
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Bem longínquo do mar
Copyright©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.

sábado, 2 de maio de 2020

DENUNCIA 01

DENUNCIA 01
Composição em 08/10/2008

Chamo atenção das autoridades
Para fraude econômica e social
E globalizado a maior fraude contábil
Da história da humanidade.

Estou contabilista do Universo
Por isso posso explicar
Estão ludibriando os povos
Com ajustes econômicos e fiscal.

Fabricam e manipulam moedas
Para formar fundos e explorar
Para corrigir os desmandos
Ajudem-me a fiscalizar.

Estou fiscal de tesouro na Terra
Pronto para trabalhar
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar.

Baixar ativos e passivos sem lastros
É prática contábil irregular
Estou contabilista na terra
Corrigir essas práticas devo me demorar.

Recomendo aos governantes
Ordeno  o que devem fazerem
Fortunas em moedas excedentes
Podem mandar derreterem.

Juízes dos tribunais não sabem!
Perguntem ao um cidadão popular
Armazéns de dólares excedentes
Encontram-se em paraísos fiscais.

Para ter certeza que nos enganam
Ninguém precisa ser astuto
Excedentes de moedas não giram
Excessos estoques de importados produtos.

Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me,  fiscalizar e auditar
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar.

Copyright© do autor                                                                                                                                                                                                                          Registro na Biblioteca Nacional do RJ .                                                                                                            
Em 19 de março de 2008.                                                                                                                              Número: 454389

MoacirCardosoSilveira

sexta-feira, 1 de maio de 2020

MEU PEDESTAL

Quantas vezes cair do meu pedestal
Tantas vezes eu me levantarei
Estou para seguir em pé
Prostrado ante perverso não ficarei

Não venham com os livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De todos os seus escritos
A sua essências já sei
E neste instante eu lhes direi
Eu não sou maior que o mendigo
Eu não sou maior que o minimo
Eu não sou maior que ninguém
Eu não MENOR que um REI
Eu sou um semelhantes nos mundos
Deste universo infinito de DEUS.

Quantas vezes cair do meu pedestal
Tantas vezes eu me levantarei
Estou para seguir em pé
Prostrado ante perverso não ficarei

Silveira


sábado, 25 de abril de 2020

TRABALHADOR E O PELEGO

Quem me dera rever a minha terra
A onde passarinhos cantam alvorada
Voltar em tempos de outrora
E abraçar a primeira namorada

Me disseram na cidade grande
Tudo é lindo e muito belo
Vejo extremos das periferias
Viventes nas linhas do flagelo

Olhando o interior as vísceras
Não diferencias o branco do negro
Mas quando todos em suas vestes
Diferencias, trabalhador d'um pelego

Tempos de outrora a vida uma beleza
A terra fértil pujança e nobreza
Modernidade efeitos da tecnologia
Desmerecem os encantos da natureza

Há esperanças em breves tempos
Que tudo será bem diferente
Não pernoitem nas ruas'avenidas
Semelhantes em condições indigentes

Quem me dera rever a minha terra
A onde passarinhos cantam alvorada
Voltar em tempos de outrora
E abraçar a primeira namorada

Cancioneiro da lua