Neste blog vou publicar primcipalmente as poesias que fiz para a lua e textos diversos.
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
DENÚNCIA 02
DENUNCIA 02
Composição em 08/10/2008
Texto declamado do poeta Cancioneiro da Lua: Moacir Cardoso da Silveira
Sou cantor do universo
Canto em todos os espaços
Nem todos me entendem sei
O conteúdo dos versos que faço
Hoje canto na terra
Pra que todos possam ouvir
As irregularidades do sistema
Ajudem-me a corrigir
Vejo colunas fendidas
Prestes a sucumbir
Sou engenheiro do universo
Ajudem-me a reconstruir
Estou engenheiro na terra
Grito alto pra todos ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Sou ambientalista do universo
Eis o que vejo aqui
Rios e lagos de águas cristalinas
Prestes a sucumbir
Estou ambientalista na terra
Grito para que possam ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Navego em ondas mansas no oceano
Sempre ouço alguém gritar
Na onda grande mancha de sangue
Mataram a baleia jubarte
Estou ambientalista na terra
Grito para que possam ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Mas devo reconhecer
E não posso me confundir
Muita coisa já foi feito
Pelos ambientalistas daqui
Vamos regularizar
O que falta pra adequar
Então gritaremos em unis som
VIVA A BALEIA JUBARTE
Maringá, Paraná, Brasil.
08 de outubro de 2008.
_____________________
Moacir Cardoso da Silveira
Composição em 08/10/2008
Texto declamado do poeta Cancioneiro da Lua: Moacir Cardoso da Silveira
Sou cantor do universo
Canto em todos os espaços
Nem todos me entendem sei
O conteúdo dos versos que faço
Hoje canto na terra
Pra que todos possam ouvir
As irregularidades do sistema
Ajudem-me a corrigir
Vejo colunas fendidas
Prestes a sucumbir
Sou engenheiro do universo
Ajudem-me a reconstruir
Estou engenheiro na terra
Grito alto pra todos ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Sou ambientalista do universo
Eis o que vejo aqui
Rios e lagos de águas cristalinas
Prestes a sucumbir
Estou ambientalista na terra
Grito para que possam ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Navego em ondas mansas no oceano
Sempre ouço alguém gritar
Na onda grande mancha de sangue
Mataram a baleia jubarte
Estou ambientalista na terra
Grito para que possam ouvir
As irregularidades deste sistema
Ajudem-me a corrigir
Mas devo reconhecer
E não posso me confundir
Muita coisa já foi feito
Pelos ambientalistas daqui
Vamos regularizar
O que falta pra adequar
Então gritaremos em unis som
VIVA A BALEIA JUBARTE
Maringá, Paraná, Brasil.
08 de outubro de 2008.
_____________________
Moacir Cardoso da Silveira
DENUNCIA 01
Composição em 08/10/2008
Texto declamado do poeta Cancioneiro da Lua: Moacir Cardoso da Silveira
Chamo atenção das autoridades mundiais
Pra maior fraude econômica e social
Também globalizado a maior fraude contábil
Da historia da humanidade
Sou contabilista do universo
Por isto posso explicar
Estão enrolando os povos
Com ajustes na economia de capital
Vejo muitos correrem em busca
Papel moeda pra formar fundo e capital
Sou fiscal do universo
Ajudem-me a fiscalizar
Estou fiscal na terra
Triste pelo que vejo
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Sou contabilista do universo
Então eu posso avisar
Baixar ativos e passivos sem lastro
É contabilidade irregular
Estou contabilista na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Recomendo aos governantes
Ordeno o que devem fazer
Cofres cheios de moedas sem lastro
Podem mandar derreter
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra equacionar os desmandos
Devo aqui me demorar
Recomendo aos governantes
Ordeno e devem executar
Os cofres e malas moedas papel
Mandem incinerar
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra equacionar os desmandos
Devo aqui me demorar
Os juizes e tribunais da terra
Não sabem eu posso informar
Os mananciais de dólares sem lastros
Moram no paraíso fiscal
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Maringá, Paraná, Brasil.
08 de outubro de 2008.
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Composição em 08/10/2008
Texto declamado do poeta Cancioneiro da Lua: Moacir Cardoso da Silveira
Chamo atenção das autoridades mundiais
Pra maior fraude econômica e social
Também globalizado a maior fraude contábil
Da historia da humanidade
Sou contabilista do universo
Por isto posso explicar
Estão enrolando os povos
Com ajustes na economia de capital
Vejo muitos correrem em busca
Papel moeda pra formar fundo e capital
Sou fiscal do universo
Ajudem-me a fiscalizar
Estou fiscal na terra
Triste pelo que vejo
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Sou contabilista do universo
Então eu posso avisar
Baixar ativos e passivos sem lastro
É contabilidade irregular
Estou contabilista na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Recomendo aos governantes
Ordeno o que devem fazer
Cofres cheios de moedas sem lastro
Podem mandar derreter
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra equacionar os desmandos
Devo aqui me demorar
Recomendo aos governantes
Ordeno e devem executar
Os cofres e malas moedas papel
Mandem incinerar
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra equacionar os desmandos
Devo aqui me demorar
Os juizes e tribunais da terra
Não sabem eu posso informar
Os mananciais de dólares sem lastros
Moram no paraíso fiscal
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me a fiscalizar
Pra corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar
Maringá, Paraná, Brasil.
08 de outubro de 2008.
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
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