Neste blog vou publicar primcipalmente as poesias que fiz para a lua e textos diversos.
sábado, 22 de setembro de 2012
LIVROS ERUDITOS
Texto do Poeta Cancioneiro da Lua
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservado
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservado
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
ONDAS DAS CORTES JUDICIAIS
Navegar, navegar, navegar.
Nesta vida é preciso navegar
Navegar como se navega na Net
Navegar como se navega no mar
Não navegue nas ondas das Cortes Judiciais
As ondas das Cortes Judiciais são para julgar
Nunca te deixes em faltas te apanharem.
Que possam considerar ilegais
Os integrantes da Cortes Judiciais
Fazem muitos relatórios
E discutem com muitos falatórios
Tudo o que leram nos jornais
Se navegares nas ondas das Corte Judiciais
Sua NAU pode naufragar
As Cortes Judiciais precisam alguém condenar
Mesmo inocente dura sentença te alcançará.
As Cortes Judiciais precisam sempre atuar
E não podem a todos e se auto condenarem.
Pela honradez de suas vestes pretas
Uma ou outra cabeça vai decepar.
Navegar, navegar e navegar.
É preciso sempre navegar
Quem navegar nas ondas das Cortes Judiciais.
Em nenhum lugar chegará.
Silveira.
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