Composição em 05/11/2008.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Em oceanos longínquos
Navegou, navegou
E muito além dos mares
Nem um farol avistou
Nas águas turvas e frias
Perdeu-se o nosso cantor
Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor
Eternos e longos dias
Caminhou, caminhou
O Sol se foi no horizonte
E a lua não apareceu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu
Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor
Disseram que saiu
Andou, andou.
A procura de um amor
O grande amor que não viveu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu
Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor
Nuvens ligeiras no céu
Percebeu, percebeu.
Em seu coração a tempestade
Do grande amor que não viveu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu
Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor
Disseram em seu coração
Tem amor, tem amor.
E com um raio de luz
O Sol lhe aqueceu
No aconchego da brisa mansa .
O nosso cantor reviveu
Ouviram-se quando cantou
Cantou, cantou.
A melodia sublime do amor
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados
Neste blog vou publicar primcipalmente as poesias que fiz para a lua e textos diversos.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Meu pedestal
Texto do Poeta Cancioneiro da Lua
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
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