Neste blog vou publicar primcipalmente as poesias que fiz para a lua e textos diversos.
domingo, 27 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
sábado, 28 de novembro de 2020
terça-feira, 3 de novembro de 2020
domingo, 18 de outubro de 2020
domingo, 11 de outubro de 2020
sábado, 10 de outubro de 2020
domingo, 4 de outubro de 2020
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
ESTRUTURA DO HOMEM
Poesia 45
Coração nobre
Composição em 09 de maio de 2011
Se me encontrarem caído nas ruas
É que insistiram em me abandonar
♪ ♥ É que insistiram em me abandonar
Nunca duvide ao ver alguém caído
Dizendo é seu fim e já pereceu
Se tiver no peito um coração nobre
Levantar-se-á assim como eu
♪ ♥ Levantar-se-á assim como eu
Nunca duvide ao ver alguém caído
Dizendo já sucumbiu não vai levantar
Se tiver no peito um coração nobre
A qualquer instante vai recomeçar
♪ ♥ A qualquer instante vai recomeçar
Ninguém deve perder as esperanças
Vivendo neste mundo perverso e cruel
Busque dentro do peito a sua nobreza
E para as serpentes devolva a taça do fel
♪ ♥ E para às serpentes devolva a taça do fel
Hoje sigo os caminhos pela vida
Na busca dos ideais que sempre sonhei
Encontro barreiras e as vezes tropeço
Mais consolido projetos eu mesmo tracei
♪ ♥ Mais consolido projetos eu mesmo tracei
Desde menino e já bem consciente
Aprendi as lições que o pai ensinou
Seguir pela vida nos caminhos retos
Ninguém tem a força do trabalhador
♪ ♥ Ninguém tem a força do trabalhador
Copyright©do autor
Registro na Biblioteca Nacional do RJ
Número: 454389
Em 19 de março de 2008.
M
MoacirCardosodaSilveira
domingo, 27 de setembro de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
O MEU LAMENTO
domingo, 9 de agosto de 2020
domingo, 19 de julho de 2020
LONGINQUO NO MAR
domingo, 12 de julho de 2020
domingo, 5 de julho de 2020
domingo, 14 de junho de 2020
terça-feira, 12 de maio de 2020
sábado, 2 de maio de 2020
DENUNCIA 01
Composição em 08/10/2008
Chamo atenção das autoridades
Para fraude econômica e social
E globalizado a maior fraude contábil
Da história da humanidade.
Estou contabilista do Universo
Por isso posso explicar
Estão ludibriando os povos
Com ajustes econômicos e fiscal.
Fabricam e manipulam moedas
Para formar fundos e explorar
Para corrigir os desmandos
Ajudem-me a fiscalizar.
Estou fiscal de tesouro na Terra
Pronto para trabalhar
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar.
Baixar ativos e passivos sem lastros
É prática contábil irregular
Estou contabilista na terra
Corrigir essas práticas devo me demorar.
Recomendo aos governantes
Ordeno o que devem fazerem
Fortunas em moedas excedentes
Podem mandar derreterem.
Juízes dos tribunais não sabem!
Perguntem ao um cidadão popular
Armazéns de dólares excedentes
Encontram-se em paraísos fiscais.
Para ter certeza que nos enganam
Ninguém precisa ser astuto
Excedentes de moedas não giram
Excessos estoques de importados produtos.
Estou supervisor de tesouro na terra
Ajudem-me, fiscalizar e auditar
Para corrigir os desmandos
Devo aqui me demorar.
Copyright© do autor Registro na Biblioteca Nacional do RJ .
Em 19 de março de 2008. Número: 454389
sexta-feira, 1 de maio de 2020
MEU PEDESTAL
Tantas vezes eu me levantarei
Estou para seguir em pé
Prostrado ante perverso não ficarei
Não venham com os livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De todos os seus escritos
A sua essências já sei
E neste instante eu lhes direi
Eu não sou maior que o mendigo
Eu não sou maior que o minimo
Eu não sou maior que ninguém
Eu não MENOR que um REI
Eu sou um semelhantes nos mundos
Deste universo infinito de DEUS.
Quantas vezes cair do meu pedestal
Tantas vezes eu me levantarei
Estou para seguir em pé
Prostrado ante perverso não ficarei
Silveira
sábado, 25 de abril de 2020
TRABALHADOR E O PELEGO
A onde passarinhos cantam alvorada
Voltar em tempos de outrora
E abraçar a primeira namorada
Me disseram na cidade grande
Tudo é lindo e muito belo
Vejo extremos das periferias
Viventes nas linhas do flagelo
Olhando o interior as vísceras
Não diferencias o branco do negro
Mas quando todos em suas vestes
Diferencias, trabalhador d'um pelego
Tempos de outrora a vida uma beleza
A terra fértil pujança e nobreza
Modernidade efeitos da tecnologia
Desmerecem os encantos da natureza
Há esperanças em breves tempos
Que tudo será bem diferente
Não pernoitem nas ruas'avenidas
Semelhantes em condições indigentes
Quem me dera rever a minha terra
A onde passarinhos cantam alvorada
Voltar em tempos de outrora
E abraçar a primeira namorada
Cancioneiro da lua