sábado, 28 de dezembro de 2013

Caminheiro - Zilo e Zalo

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Bate no peito é forte.

A saudade bate no peito
Bate no peito é forte
Bate no peito é forte
E vai arrebentar
E vai arrebentar
O peito e o coração
 E vai alimentar 
E vai alimentar
A tristeza e a solidão.

Cancioneiro da lua.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ajuste final

Quando chegar o tempo
Depois que tudo se acalmar
Ouvirão a minha voz
Em minhas cancões a cantar
E direto as autoridades
Ordenarei em primeiro lugar
Que os estudas da ciência
Precisarão avançar
Mas não será para construir
Arma de guerra letal

Cancioneiro da lua


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A CHUVA QUE CHOVE!

A chuva que chove
Que chove a água que molha
Aguá que molha a terra
A terra que foi arada
Arada pelo agricultor
O agricultor que plantou a semente
Plantou a semente do arroz
Plantou a semente do feijão
Plantou a semente do trigo
A semente do milho e do algodão;

A chuva que chove
Que chove a água que molha
A chuva choveu a água que molhou
A água da chuva que molhou 
Que molhou lá fora o meu amor
Meu amor que foi embora
E há muito tempo não voltou
Porque a água da chuva inundou
Os caminhos por onde voltará
Por onde um dia voltará o meu amor.

A chuva que chove
Que chove a água que molha
Aguá que molha a terra
A terra que foi arada
Arada pelo agricultor
O agricultor que plantou a semente
Plantou a semente do arroz
Plantou a semente do feijão
Plantou a semente do trigo
A semente do milho e do algodão;

Cancioneirodalua
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domingo, 22 de setembro de 2013

sábado, 27 de julho de 2013

António Pinto Basto - "A canção da rosa branca "



Enviado em 02/12/2010
António Pinto Basto - "A canção da rosa branca "
Letra J. de Vasconcelos e Sá / Música de por António Pinto Basto "A canção da rosa branca "
Eu penso em ti logo ao nascer d'aurora
e quando o dia vai chegando ao fim;
nunca me esqueces e dormindo, embora,
sonho a ventura de te amar assim!

Antes de ver-te, flor do céu caída,
nem me recordo como então vivi,
nem já me atrevo a suportar a vida
vivendo um dia sem pensar em ti.

Ó Rosa Branca,
delicada e pura,
que ideal brancura,
que mimosa cor;
lembras um astro
que do céu tombasse,
que por mim poisasse
na roseira em flor.

Se o teu olhar iluminado e casto
poisa em meus olhos, reflectindo o céu,
quanto mais fujo, quanto mais me afasto,
mais perto vejo o teu olhar do meu!


Ó Rosa Branca,
luminosa e viva,
linda rosa esquiva,
meu amor fatal!
Só podem anjos
fabricar sozinhos,
com montões de arminhos,
uma rosa igual!

Quando esta vida se apagar, serena,
ao recordar-me quanto amei em vão,
ó desdenhosa, o que me faz mais pena
é ir pensando que te esqueço então!

Ó Rosa Branca,
porque me chamaste?
Para que roubaste toda a fé que eu tinha?
Serena e fria
como a luz da lua,
que brancura a tua,
que desgraça a minha...


Brigitte Bardot - La Madrague

segunda-feira, 24 de junho de 2013

NOVO PORVIR



Depois do amanhecer
Um novo sol, anunciará
Um novo porvir, bonança e paz
E nem a lua precisará
Da luz do sol para brilhar.

Cancioneiro da lua

quarta-feira, 3 de abril de 2013

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Saudade

Tristeza é a saudade do amor
De alguém que partiu e deixou
O vazio na alma de quem ficou

Ao sair pela pela rua 
Procurando a tua felicidade
Pode ser que encontre
Alguém muito triste
E com saudades
Pode ser
Que o alguem seja eu
Pode ser
Que o alguem seja outro
Que perdeu seu amor
Pode ser também
Que teencontres
A tua tão tristeza
E a tua saudade
E então saberás
Que a tristeza
È a triste saudade do amor
De alguém que partiu e deixou
O vazio na alma de que ficou

Cancioneiro da lua
Direitos reservados

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Na beira do mar

Bem perto do mar
Eu não quero morar
Lá as noites são escuras
E não tem luar
 Disse um poeta que mora lá!
Ao longe do mar
Na hora do amanhecer
A gente não vê
Quando o sol vai rair
    Bem longinquo do mar          
 Bem perto do mar
Eu não quero morar
Lá as noites são escuras
E não tem luar
Disse um poeta que mora lá
Ao longe do mar
Depois do entardecer
A gente não vê
As estrelas no ceu a brilhar
Bem longinquo do mar
Bem perto do mar
Eu não quero morar
Lá as noites são escuras
E não tem luar
Disse um poeta que mora lá
Ao longe no mar
Depois do anoitecer
E gente não vê
Jangadeiros no mar a pesca
Bem longínquo no mar
Bem perto do mar
Eu quero morar
Lá as noites tem estrelas
E lindo é o luar
Disse um poeta que mora lá
É lindo e bonito de vê
Ao longe no mar
Um surfista a surfar
 Em altas ondas quebrar
Bem longinquo no mar
Bem perto mar
Eu quero morar
Lá as noites tem estrelas
E lindo é o luar
Disse um poeta que mora lá
É lindo e bonito de escuta
Ao longe no mar
Depois do anoitecer
As sereias no mar acantar
Bem longinquo no mar
Bem perto do mar
Eu quero morar
Lá as noites tem estrelas
E tem luar
Disse um poeta que mora lá
É lindo e bonito de vê
Ao longe do mar
Na hora do amanhecer
Quando o sol vai raiar
Bem longínquo do mar
Cancioneiro da lua
Direitos reservado

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ARBUSTO ISOLADO NO CAMPO

Composição em 16/08/2008
Texto do poeta Cancioneiro da Lua

Em noite de Lua Linda, estremeci! Ao ver a Lua resplandecer sobre as matas, sobre os oceanos e mares, sobre os rios de águas cristalinas e cascatas. Então, encantado disse: Lua estou fascinado pela tua meiguice e exuberante beleza, eu que sempre me considerei um homem rocha indestrutível, agora estou balançando como o pendão do arbusto isolado no campo, sem resistir o vento que sopra dia e noite.

A Lua então me respondeu:

“Vem comigo, aqui do alto percebo o teu encantamento, nestas alturas, fico ainda mais lisonjeada, contemplo com mais intensidade de luz esta parte do universo. Siga a minha trilha, adentre minha alma e não faltará brilho em tua estrada e não sentirás mais frio e não balançarás mais com o soprar do vento”.

Perguntei? Lua me conhece? A Lua já indiferente sorriu sarcasticamente e disse, por que a indagação?

Balançando que estava pelo rigor do vento gelado, fui ao chão, contudo ainda contemplei a Lua e cantei:

Recebi o convite carinhoso
Para adentrar a tua alma
A tua indagação
O teu sorriso sarcástico
Desmanchou a minha ilusão

Discordo do poeta que disse
“Não adianta nem tentar novos caminhos”
“Quando é fácil construir a velha estrada”
O homem rocha desiludido
Desmanchou-se em rios de lagrimas

O arbusto isolado no campo
De tanto balançar com o vento
Aos poucos sucumbiu
Ao ver a Lua Linda sumindo
Desmanchou-se na noite com o frio

A Lua enternecida em sua grandeza
Brilhou com todo esplendor
Com a luz aconchegante do seu amor
Aqueceu-me com ternura
Recompondo esta infeliz criatura

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos reservado

domingo, 20 de janeiro de 2013

O amor do sol e da lua

A pedido da lua
Em lugar distante
Uma BELA levou para o sol
Um explendido diamante

É que a lua uma noite
Elegante se envaideceu
E passeando sobre as matas sonhou
Que o amor do sol era seu

A BELA num instante voou
Nas asas de um beija flor
Levando o sonho da lua
Pois se tratava de amor

E lá foram os dois mensageiros
Bem antes de o SOL se por
Levando o sonho da LUA
Pois se tratava de amo

E o sol sendo magestade                                       Uma historia de amor tão bonito
Meigamente se enterneceu                                     Nunca mais ninguem ouviou
E mandou dizer pra lua                                          Quando amanheceu o novo dia
O meu amor eterno é só teu                                  Toda a natureza sorriu
                                                                             Amanhecia um novo dia
                                                                             E toda a natureza sorria
Cancioneiro da lua
Direitos reservados.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Um sol azul


Eu vi um sol
Outro sol
Um sol azul
Eu vi um sol
Da cor do ceu
Da cor do anil

Eu vi um sol
Outro sol  
Um sol azul
Resplandecer alem da terra
Breve chegara a paz 
E findarão as guerras

Eu vi um sol
Esconder-se atras dos montes
Amanhã quando voltar
Trará novas esperanças
Em novas cores
Em novos horizontes

Cancioneiro da lua
Direitos reservados


Série Sagan capítulo 1 - A fronteira estava em toda parte

Tardes de setembro


Passou-se a primavera
E as tardes de setembro
E do teu olhar
Eu já não me lembro

Por que foste embora
Numa tarde triste
Daquele grande amor
Nada mais existe

Cancioneiro da lua
Direitos reservadeos

domingo, 13 de janeiro de 2013

Desilusão da lua


Ó lua linda
Depois que o sol se for
Você vai brilhar
Com maior esplendor
O sol já se foi
Ó lua linda
Já escureceu
Eu não te vejo ainda

Ó lua linda
É novo amanhecer
Depois que o sol raiar
Eu quero te ver
Ó lua linda
Um dia vai outro dia vem
Se não encontrar o Sol
Procura outro bem

Ó lua linda
Não chore a desilusão
Bem sabes que o sol e alua
Jamais se encontrarão
O lua linda
O sol é distante e muito além
Eu estou bem pertinho
Queira ser o meu eterno bem

Cancioneiro da lua
Todos os direitos reservados.

É belo o entardecer


La na roça as tardes de setembro
São avermelhadas
Empoeiradas e enfumaçadas
Pela poeira das enxadas e fumaça das queimadas
E o sol avermelhado que parece triste
Mesmo assim não é um sol singelo
E só a lua que tem mania de elegante
Não vê o entardecer que é tão belo.

Cancioneiro da lua
Todos os direitos reservados