segunda-feira, 19 de março de 2012

Oceanos longinquos

Composição em 05/11/2008.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Em oceanos longínquos
Navegou, navegou
E muito além dos mares
Nem um farol avistou
Nas águas turvas e frias
Perdeu-se o nosso cantor

Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor

Eternos e longos dias
Caminhou, caminhou
O Sol se foi no horizonte
E a lua não apareceu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu

Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor

Disseram que saiu
Andou, andou.
A procura de um amor
O grande amor que não viveu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu

Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor

Nuvens ligeiras no céu
Percebeu, percebeu.
Em seu coração a tempestade
Do grande amor que não viveu
Nas noites turvas e frias
O nosso cantor se perdeu

Foi assim e não cantou
Não cantou, não cantou.
A melodia sublime do amor

Disseram em seu coração
Tem amor, tem amor.
E com um raio de luz
O Sol lhe aqueceu
No aconchego da brisa mansa .
O nosso cantor reviveu

Ouviram-se quando cantou
Cantou, cantou.
A melodia sublime do amor

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados

Meu pedestal

Texto do Poeta Cancioneiro da Lua

Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei

Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS

Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados