sábado, 11 de fevereiro de 2012

Natureza em reconstrução

Composição em 28 de novembro de 2009
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Esta escuro
Esta noite é um pouco longa
Parece que o Sol
Se foi para não voltar
Não se aflijam
Que a natureza permanece
E tudo voltará ao seu lugar

Esta escuro
Esta noite é um pouco longa
Parece que o Sol
Se foi para não voltar
Não se aflijam
Olhem os rios de águas cristalinas
Quanta beleza eles seguem para o mar

Esta escuro
Esta noite é um pouco longa
Parece que o Sol
Se foi para não voltar
Não se aflijam
Nos oceanos as turbulências já passaram
Embarcações começaram a navegar

Esta escuro
Esta noite é um pouco longa
Parece que o Sol
Se foi para não voltar
Não se aflijam
Olhem o verde das matas
É o prenuncio que a primavera voltará

Esta escuro
Esta noite é um pouco longa
Parece que o Sol
Se foi para não voltar
Não se aflijam
Neste dia sopra o vento é brisa mansa
E a noite terá lindo luar
E as noites terão lindo luar

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados

Florestas densas

Composição em 28/10/2009
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Outrora florestas densas
E matas fechadas
Se ouvia o rugido
Das onças pintadas
Hoje não tem mais florestas
E não se vê mais nada
Não se ouve mais o rugido
Das onças pintadas

Outrora florestas densas
E araucárias no sul
Se ouvia o grasnar
Das gralhas azuis
Hoje não tem mais florestas
O céu é aberto de norte a sul
E não se ouve mais o grasnar
Das gralhas azuis

Sistema perverso a todos domina
E a tudo consome
E com tanta bonança
De norte a sul muitos passam fome
Ecos-sistemas em extinção
Nas secas paisagens os rios se somem
É o rigor do efeito nocivo
Da ganância mesquinha do homem

Hoje não tem mais florestas
E não se vê mais nada
Não se ouvem mais o rugido
Das onças pintadas
Hoje não tem mais florestas
É céu aberto de norte a sul
E não se ouvem mais o grasnar
Das gralhas azuis

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Uma águia além das nuvens

Composição em 10/10/2008
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Nas alturas além das nuvens
Uma águia muito precisa voar
E distante vai buscar o teu sorriso
Além do oceano e muito além do mar
E distante vai buscar o teu sorriso
Além do oceano e muito além do mar

Se eu fosse um pequenino beija-flor
Nem que eu me perdesse no ar
E distante eu iria buscar o teu carinho
Além do oceano e muito além do mar
E distante eu iria buscar o teu carinho
Além do oceano e muito além do mar

Se além das nuvens bela estrela a cintilar
Descer em um segundo e te levar
E distante nas alturas vai te contemplar.
Além do oceano e muito além do mar
E distante nas alturas vai contemplar.
Além do oceano e muito além do mar

Se além das nuvens eu fosse o Sol
Eu nunca parava de brilhar
E distante te aquecia para não te ouvir chorar
Além do oceano e muito além do mar
E distante te aquecia para não te ouvir chorar
Além do oceano e muito além do mar

Olhando a tua imagem o desejo de abraçar
Contemplei o sorriso e a meiguice do olhar
E distante como uma estrela eu não pude alcançar.
Além do oceano e muito além do mar
E distante como uma estrela eu não pude alcançar
Além do oceano e muito além do mar

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos reservados

Cantigas só da lua

Composição em 28 de setembro de 2008
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Eu senti ciúmes ó Lua
Eu vi o Sol bem perto de ti
Eu senti ciúmes ó Lua
Eu vi o Sol bem perto de ti

Se tu ainda não sabes ó Lua
Eu preciso te dizer
Que este cantor ó Lua
Só faz cantigas para você.

O sol se põe ó Lua
Depois do entardecer
E nas noites escuras ó Lua
Eu não te vejo aparecer

Se tu ainda não sabes ó Lua
Eu preciso te dizer
Que este cantor ó Lua
Só faz cantigas pra você.

Já é um novo dia ó Lua
É um novo amanhecer
Que o Sol me diga ó Lua
Aonde ele escondeu você

Se tu ainda não sabes ó Lua
Eu preciso te dizer
Que este cantor ó Lua
Só faz cantigas pra você

Um amor tão grande ó Lua
É eterno e nunca se finda
Depois do entardecer ó Lua
Eu quero te ver Lua Linda

Se tu ainda não sabes ó Lua
Eu preciso te dizer
Que este cantor ó Lua
Só faz cantigas pra você

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos reservados

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Tu cantas mais que as sereias

Composição em 10/11/2008.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

Eu me alegro quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Que cantes as minhas canções
A tua voz é tão linda
Que encantas os corações

Sabes quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Encantas meninos e meninas
Nem além das estrelas se ouvem
Melodias tão linda

Sabes quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Revela da melodia à essência
E até os rios que correm
Se cristalizam em continência

Sabes quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Silencio, silencio nas matas
Nem o cancioneiro da Lua
Se atreve a cantar serenatas

Sabes quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Silencio, silencio no mar.
Até as sereias param e vem
E vem ouvir teu cantar

Sabes quando tu cantas
A tua voz é tão linda
À noite se tu começas a cantar
Além no horizonte o Sol aparece
E parece a te escutar

Eu me alegro quando tu cantas
A tua voz é tão linda
Que cantes as minhas canções
A tua voz é tão linda
Que encantas os corações

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados

Melodia sublime do amor

Composição em 26/10/2001
Texto do poeta Cancioneiro da Lua

Quisera eu fosse um poeta
Quisera eu fosse um cantor
Quisera eu cantar aqui
A melodia sublime do amor

Se eu fosse um poeta
Cantor ou compositor
Faria uma canção seleta
Com melodia sublime
Da plenitude do amor

Uma canção que ilumine
Todos os corações
Que una os povos e nações
Que se amem e revele com fervor
A pureza da essência do amor

Uma canção que encerre
Uma canção que acalente
Os corações em desencanto
Que se ouça em todos os lares
A beleza do jardim em flor

Uma canção que revele
Na expressão facial e verbal
Do que disse um HOMEN
Doravante neste mundo
Não haverá mais fome

Uma canção com melodia divina
Que ilumine toda a terra
Nos labirintos e recantos
Sobre as montanhas e serras
Onde nações vivem em guerras

Canto a canção do amor novo
Quero ver crianças e anciãos a sorrir
Vejo novo amanhã um novo povo
Novos horizontes novo porvir
E muito feliz estou e canto aqui

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Direitos autorais reservados