segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Não pensar em voce

Não pensar em você
Isso eu não posso fazer
Esse não é o meu desejo
Esse não é o meu querer
Não pensar em você
É viver, vazio sem pensamento
É querer parar o sol
E na tempestade o vento

Não pensar em você
Não é a minha condição
É me negar em viver
Proibida ilusão
Não pensar em você
É viver sem solução
É parar antes do tempo
O vibrar de frágil coração.

Maringá, PR, 31 de dezembro de 2012-12-31h21minh: 55m.
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua.
Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Impertinencia


Nos caminhos da vida
Eu não posso chorar
Se eu chorar nesta vida
Quem mais cantara.

Eu não serei o cara
Que ira se curvar
Ante a um juiz que condena
Apenas um em milhares

Em cantando na vida
Ninguem se curvará
Ante a corte que condena
Apenas um em milhar

No exercício do labor
Todos devem observar
Quando encerrou sua parte
E o instante de autenticar

Pelos olhares sinceros
Daqueles que me estimam
E por muito mais a conquistar
É por isso que vivo a cantar.

Cancioneiro da Lua
Todos direitos reservados.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

domingo, 18 de novembro de 2012

A lua briha mais que o sol

Lua, lua
Que se perde no horizonte
Porque te escondes atras dos montes
Se é lindo o entardecer
Lua, não existe ontem
Haverá só as manhas
Bem pertinho de você

Lua, lua
Olhando a tua face 
Nesse instante eu vejo
Um ténue empalidecer
Lua, eu não posso te esquecer
Serei o porto seguro 
Que vai te receber

Lua, lua
Não olvida o meu canto
Não faça rolar o meu pranto
Não me deixe aqui tão só
Lua, voce tem o meu amor
E brilharas mais que o sol
Depois que o dia se for

Lua, lua
Não és uma flor singela
Lá no jardim és a mais bela
E não me deixe aqui tão só
Lua, tu és linda e sincera
E brilharás mais que o sol
Nas manhas de primavera.

Letra e musica do poeta Cancioneiro da lua

sábado, 17 de novembro de 2012

Nuvens dos tempos

Ninguem sabe dizer
Porque esta noite demora a passar
Será que o Sol
Esqueceu de voltar

São dias dos tempos modernos
E a violencia em tudo IMPERA
Homens ainda incultos e rudes
Preparam seus filhos para guerras

E as nuvens dos tempos
Já se formam lá nos horizontes
Um manto abaixo do Sol
A tudo cobrirá por um instante

Um manto abaixo do Sol
A tudo cobrirá por um instante
A terra, os mares, vales e os rios
As campinas verdejantes e os montes

Ninguem sabe dizer
Porque esta noite demora a passar
Esperamos que o Sol
Em novo amanhã breve voltará

Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Todos os direitos reservados.

domingo, 11 de novembro de 2012

Silenciarão as guerras

Como é lindo o amor
Como é lindo amar
É lindo os verdes das matas
É linda a fauna nas profundezas dos mares

Ainda seremos felizes
Nesta terra
Nesta terra de tantas belezas
Vamos juntos reconstruir os mananciais da natureza

Porque fazem as guerras?
As guerras nunca foram boas
As guerras aniquilam aos homens 
As guerras destroem o amor

Porque fazem as guerras?
As guerras foram um horror
As guerras aniquilam aos homens 
As guerras destroem o amor

Quando as minhas cancoes
Forem ouvidas em toda a terra
Inundarão todos os coracoes
E silenciarão as guerras;

Silveira.

john lennon imagine canta FERNANDO PAULO

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

MEU MANIFESTO

Composição em 25 de abril de 2004
Texto do poeta Cancioneiro da Lua

É preciso restaurar a Terra
É preciso apagar as guerras
É preciso restaurar o AMOR
É preciso apagar a DOR

Para se viver contente
É preciso andar decente
E assim chegará à frente
Quem respeitar toda gente

Não vamos brincar agora
Muitos já vão indo embora
Muitas mães sofrem e choram
E bem antes de chegar à hora

É à hora de quebrar barreiras
Desalinhar as trincheiras
Unificar as bandeiras
Desconsiderar as fronteiras

Seremos alegres meninos
E não frágeis e pequeninos
Com fidelidade de águia, agilidade de felino.
Vamos tirar a guerra e o sangue dos hinos

Seremos poliglotas
Negros não precisarão mais cotas
Legisladores não formarão mais patotas
Seremos sábios, não idiotas.

Instruam-se os da academia de letra
Que os doutos larguem as tetas
Julguem os processos da gaveta
E abram espaços aos das sarjetas

Deixo o meu manifesto
Para o bem do universo
E em favor do progresso
Destituam-se os senados e os congressos

Este é o meu palpite
E todos acreditem
Não haverá força que evite
A diluição das elites

Não haverá mais vestibular
E sim, igualdade ao aprender.
Então poderemos vislumbrar
Um futuro ESPETACULAR

Autor:  Moacir Cardoso da Silveira

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ondas e vida selvagem na Costa Rica

Ondas e vida selvagem na Costa Rica

Nuvens dos Tempos

Ninguem sabe dizer
Porque esta noite demora a passar
Será que o Sol
Esqueceu de voltar
São dias dos tempos modernos
E a violencia em tudo IMPERA
Homens ainda incultos e rudes
Preparam seus filhos para guerras

E as nuvens dos tempos
Já se formam lá nos horizontes
Um manto abaixo do Sol
A tudo cobrirá por um instante

Um manto abaixo do Sol
A tudo cobrirá por um instante
A terra, os mares, vales e os rios
As campinas verdejantes e os montes

Ninguem sabe dizer
Porque esta noite demora a passar
Esperamos que o Sol
Em novo amanhã breve voltará

Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Todos os direitos reservados.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

TORRE DE BABEL

Escute esta minha canção
Escute esta minha canção
É para quem tem amor
Que tem amor no coração
Escute esta minha canção
Escute esta minha canção

Se você não entender
Acalme o seu coração
Quem veio a este planeta
Está vivendo de ilusão
Pensou ser aqui o paraíso
O paraíso não é aqui não

Escute esta minha canção
Escute esta minha canção
Se você não entender
Acalme o seu coração
Aqui é uma torre de babel
E ninguém se entende não

Estou morando nesta terra
Mas já não vivo contente
Aqui vivem fazendo guerras
Produzindo armas químicas
E matando muita gente
Em cada rua e cada esquina um ingiente.

Escute esta minha canção
Escute esta minha canção
Se você não entender
Acalme o seu coração
Aqui é uma torre de babel
E ninguém se entende não

Cancioneiro da lua

sábado, 22 de setembro de 2012

DVD Marisa Monte - Memórias, Crônicas e Declarações de Amor

ana carolina & seu jorge (dvd)

Musicas romanticas famosas internacionais de tristeza/ Falling Love Elvi...

LIVROS ERUDITOS

Texto do Poeta Cancioneiro da Lua

Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei

Não venham com esses livros eruditos
Ensinar-me as suas leis
De tudo que tem nesses escritos
Há muito a sua essência já sei
E neste instante eu direi
Eu não sou MAIOR que o MENDIGO
Eu não sou MAIOR que o MENINO
Eu não sou MAIOR que NIGUEM
Eu não sou MENOR que o REI
Eu sou um semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS

Quantas vezes eu cair
Do meu pedestal
Tantas vezes me levantarei
Estou para seguir em pé
Ajoelhado eu não ficarei
Eu sou semelhante nos mundos
Do infinito universo de DEUS

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservado

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ONDAS DAS CORTES JUDICIAIS


Navegar, navegar, navegar.
Nesta vida é preciso navegar
Navegar como se navega na Net
Navegar como se navega no mar

Não navegue nas ondas das Cortes Judiciais
As ondas das Cortes Judiciais são para julgar
Nunca te deixes em faltas te apanharem.
Que possam considerar ilegais

Os integrantes da Cortes Judiciais
Fazem muitos relatórios
E discutem com muitos falatórios
Tudo o que leram nos jornais

Se navegares nas ondas das Corte Judiciais
Sua NAU pode naufragar
As Cortes Judiciais precisam alguém condenar
Mesmo inocente dura sentença te alcançará.

As Cortes Judiciais precisam sempre atuar
E não podem a todos e se auto condenarem.
Pela honradez de suas vestes pretas
Uma ou outra cabeça vai decepar.

Navegar, navegar e navegar.
É preciso sempre navegar
Quem navegar nas ondas das Cortes Judiciais.
Em nenhum lugar chegará.

Silveira.


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Habitando na Terra

Estou vivendo na Terra
Mas não vivo contente
Aqui estão sempre em guerras
E matando muita gente.

O sistema na terra
É Neo Capitalista
Vivem em conflitos violentos
Os religiosos fundamentalistas

Quem dera não existisse pátrias
Bandeiras, hinos e religião
E sim fossemos todos da mesma cor
Respeitassem-se os meninos, jovens e anciãos.

Silveira.


domingo, 2 de setembro de 2012

sábado, 1 de setembro de 2012

As ondas da democracia


Navegar, navegar, navegar.
Nesta vida é preciso navegar
Navegar como se navega na NET
Navegar como se navega nas ondas do mar

São dias de tempos modernos
As ondas da vida estão a passar
É preciso navegar com cuidado
Não navegue nas ondas da democracia
A sua NAU pode naufragar
As ondas da democracia são assistencialistas
É plataforma neoliberal
Provocam miséria e o elitismo
Quem navega nas ondas da democracia
Em lugar algum chegará.

Navegue nas ondas da solidariedade
Para acessar as ondas da solidariedade
Ainda é preciso muito tempo aguardar
Pois as serpentes ainda estão às soltas
E sempre prestes aos fracos atacar

Silveira.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

As ondas do alto clero

Navegar, navegar e navegar.
Nesta vida é preciso navegar
Navegar como se navega na NET
Navegar como se navega nas ondas do MAR

São dias de tempos modernos
É preciso com cuidado navegar
Não navegue nas ondas do ALTO CLERO
As ondas do clero são idolatrias
Sua NAU pode naufragar
Quem navega nas ondas do ALTO CLERO
Em nenhum lugar chegará

Autor: Moacir Cardoso da Siveira.

Navegar! Navegar!

Navegar, navegar, navegar

Neste vida é preciso navegar

Navegar como se navega na Net

Navegar como se navega no mar

São dias de tempos modernos

É preciso navegar com cuidados

Cuidados para não pegar ondas perversas

Se não pode naufragar
 
Autor: Moacir Cardoso da Silveira

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Os encantos do universo

       Composição em 20/08/2012
       Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

      Os encantos do universos
      Todos podem acessar
      A começar por um sorriso
      E meigo brilho no olhar

     Que me dera fosse ave
     E soubesse voar
     Mesmo pertinho do céu
     Eu iria te encontrar

     Passear com as estrelas
     A cima da luz do luar
    Sobrevoar alem do Sol
    E outras galaxias visitar

    Os encantos do universo
    Todos podem conhecer
    A começar por meigo sorriso
   Em todos os dias ao amanhecer.

                                                                                       Autor: Moacir Cardoso da Silveira.
                                                                                       Todos os direitos reservados.

domingo, 19 de agosto de 2012

Da roça para cidade

Composição em 28 de fevereiro de 2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Há tempo viu que se enganou
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador

Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Se formar e ser um doutor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador

Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
Fazer sucesso e ser cantor
Quando chegou
Só encontrou modernidade
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor
E a noite quando tudo silencia
Ouve ao longe o som duma viola
E voz do cantador
                                                             
Quem veio da roça para cidade
Para encontrar a felicidade
E arranjar um grande amor
Quando chegou
Só encontrou modernidade                            
E as modinhas do novo sertanejo
Não falam de amor                                                
E a noite quando tudo silencia                       
Ouve ao longe o som duma viola                 
E voz do cantador
                                                               
Bate uma saudade
                               Uma vontade de voltar        
Bate uma saudade
Uma vontade de cantar
Cantar uma melodia
Que fale de amor
E que seja tão bonita
Como aquelas do tempo que passou           
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados.

Frio da soidão


Composição em 21 de setembro de 2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Foi embora foi
Para outro espaço
Foi embora foi
Não sei o que faço

Nas margens do rio
Eu fui procurar
Um frio invadiu
O meu coração
E já era o frio
Da minha solidão

Muito além das nuvens
Bem lá nas alturas
Pensei em procurar
È muito distante
Eu não tenho asas
Eu não sei voar

Na beira do mar
Eu fui procurar
Eu andei, andei
E não encontrei
Outro alguém
Que eu pudesse amar

Com esse abandono
Fiquei entristecido
Vivendo muito só
Hei de encontrá-la
Bem lá nas alturas
Pertinho do Sol 

Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos os direitos reservados.

Menino de rua


                                    Composição em 30/06/2009
                                 Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Nem o Sol
E nem a Lua
Vieram aqui me ver
Eu uma criança na rua
Fiquei até ao amanhecer
Eu preciso de colo
Para me aquecer
E do teu aconchego
Para eu repousar
Quando anoitecer

Quem me deixou aqui
Não podia saber
Qual o cidadão
Que eu preciso ser
Vou combater os desmandos
E para massas carentes e famintas
Tudo eu quero dizer
Denunciando os perversos
Que fazem à opressão
Com o aguilhão do poder

E para massas carentes e famintas
Tudo eu quero dizer
Denunciando os perversos
Que fazem à opressão
Com o aguilhão do poder
Eu preciso de colo
Para me aquecer
E do teu aconchego
Para eu repousar
Quando anoitecer
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos  os direitos reservados.

sábado, 18 de agosto de 2012

Canção do adeus

Composição em  01/05/2010
Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua
Eu lembro do amor que eu tinha
Alegrava o meu coração
Disse adeus e foi embora
E me deixou na solidão       

Ainda bem que deixou o Sol
Que ilumina o meu caminho
Ainda bem que deixou a Lua
Assim eu não vivo sozinho
        
Eu bem sei que ela se foi
E saiu sem avisar
É sensível e teve medo
Medo de me ver chorar
                  
Eu bem sei que ela se foi
E saiu sem dizer adeus
Foi ingrata e não ligou
Para os sentimentos meus
        
Eu bem sei que todo amor
Um dia tem outra ilusão
Se despede e deixa alguém
Com uma dor no coração

Eu bem sei que nesta vida   
Não é só felicidade     
Se alguém parti e vai embora                                   
Quem fica vai sentir saudades

Ainda bem que deixou o Sol
Que ilumina o meu caminho
Ainda bem que deixou a Lua
Assim eu não vivo sozinho
Autor: Moacir Cardoso da Silveira
Todos  os direitos reservados.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Crise! Países do primeiro mundo

Como eu tenho conhecimentos técnicos em contabilidade, isso me ajuda a concluir que não há saída para economia no mundo;

Os mesmos mecanismos através de informações manipuladas em bolsas de valores, pregões, ágios, sobem desce de moedas restritas a dólares e euros não aponta para soluções;

A economia deveria ser ajustada a luz da equidade contábil, não decidida em pregões com valorização feita no gogó baseado em publicações por fontes de empresas de midiáticas influentes;

Como pode uma nação antiga como a Grécia não ter como confortar seu povo? Como uma nação como a Espanha não tem recursos disponíveis para absorver as necessidades imediatas de seu povo?

Uma pessoa por mais simples que seja já ouviu falar da crise europeia, pois todos os veículos de comunicação trazem as manchetes destacando a situação critica da economia no mundo;

Na verdade os senhores detentores da tecnologia principalmente de produtos, nunca fizeram projeção e nem tampouco estão pensando na densidade e projeção demográficas para absorver e diluir alta capacidade produtiva;

Bem eu estou pensando dentro da visão projetada da equidade contábil globalizada, pois todos os aspectos de movimentação de produção intercambiam tecnológicos e de relacionamento humano estão globalizados, não será mais possíveis demandas regionais;

Esse modelo econômico capitalista nascido no ventre do governo americano, sem escrúpulo, administrado pela ganância de auferir lucros constipou faz tempo;

Como vejo: os bancos eram e ainda são os administradores financeiros, foram comprando tudo, financiando sob os olhares dos governos capitalistas e “democráticos”, de maneira que isso se alastrou e contaminou o mundo sob os ditames dos dólares;

Com o crescimento da ciência tecnológica e a consequente capacidade produtiva, os americanos foram invadindo o mundo até onde deu sob a nomenclatura “democracia” povos e nações foram cedendo seus espaços, sucumbindo a troco de dólares e tecnologias;

Na ilusão da liberdade e democratização, governantes perversos venderam as soberanias de suas nações, deixaram seus povos sob o jugo da ditadura do dólar, dependentes de instituições assistencialistas por excelência;

Onde será que a comunidade europeia encontrou num instante mais de 100 bilhões de euros, sendo que até agora não solucionaram a situação da Grécia? Ainda resta Portugal, a Itália e outros;

Os cientistas econômicos e políticos devem ao mundo, esclarecimentos e demonstrações gráficas quanto ao caminho a ser tomado, sob pena de envergonharem-se de terem vindo ao mundo.

Silveira.

domingo, 1 de julho de 2012

Amargor do abandono

                                          Composição em 31 de março de 2011
                                          Letra e musica do poeta Cancioneiro da Lua

                            Foi, foi, foi.
                            Foi embora foi
                            Foi, foi sim senhor.
                            Foi embora com o luar
                            Foi, foi sim senhor.
                            Foi, foi sim senhor.

                            Estas histórias de amor
                            Sempre se ouviu contar
                            De alguém que parti para longe
                            E abandona o seu lugar
                            E depois de certo tempo
                            Desbotado pela saudade
                            Vem pedindo pra voltar
                            Acontece que quem ficou
                            Do abandono sofreu amargor
                            E não pode mais perdoar
                            E não pode mais perdoar

                           Foi, foi, foi.
                           Foi embora foi
                           Foi, foi sim senhor.
                           Foi morar em outro lugar
                           E agora quer voltar
                           Acontece que o tempo passou
                           Eu já tenho outro amor
                           Eu não posso mais perdoar
                          Acontece que o tempo passou
                          Eu já tenho outro amor
                         Eu não posso mais perdoar

                                                                                            Autor: Moacir Cardoso da Silveira
                                                                                            Todos direitos reservados